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| Registros recuperados : 5 | |
| 1. |  | OLIVEIRA, N. A.; SANTANA, P. A.; GUEDES, M. N. S.; PARRELLA, N. N. L. D.; PARRELLA, R. A. C. Testes de vigor na avaliação de sementes de linhagens macho estéreis e mantenedoras de sorgo sacarino. Informativo ABRATES, Brasília, v. 25, n. 2, set. 2015. 1 CD-ROM. Edição dos Anais do XIX Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 2. | | SANTANA, P. A; GUEDES, M. N. S.; PARRELLA, N. N. L. D.; PARRELLA, R. A. da C.; OLIVEIRA, N. A. Qualidade de sementes de linhagens macho esteril e mantenedoras de sorgo sacarino. Informativo ABRATES, Brasília, v. 25, n. 2, set. 2015. 1 CD-ROM. Edição dos Anais do XIX Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, 2015.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 3. | | SANTANA, P. A.; MORAIS, E. G. F. de; PICANÇO, M. C.; CAMPOS, S. O.; MOREIRA, S. S.; SILVA, D. J. H. Flutuação populacional de Myzus persicae na cultura do repolho. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 51., 2011, Viçosa. Anais... Viçosa: ABH, 2011.| Biblioteca(s): Embrapa Roraima. |
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| 4. | | BARBOSA, M. V.; OLIVEIRA-PAIVA, C. A.; SANTANA, P. A.; CALDEIRA, D. C. D.; MATTOS, B. B.; BARACHO, A. de O.; VIANA, J. H. M.; MARRIEL, I. E. Incorporação de novos acessos de microrganismos solubilizadores de fosfato à coleção de microrganismos multifuncionais da Embrapa Milho e Sorgo. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 29., 2012, Águas de Lindóia. Diversidade e inovações na era dos transgênicos: resumos expandidos. Campinas: Instituto Agronômico; Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2012. p. 1758-1763. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| 5. | | SANTANA, P. A.; PINTO, M. de O.; SANTOS, C. V. dos; MENEZES, C. B. de; MAGALHAES, J. V. de; SCHAFFERT, R. E. Seleção assistida por marcadores moleculares para o desenvolvimento de sorgo sacarino tolerante ao alumínio. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 30.; SIMPÓSIO SOBRE LEPDÓPTEROS COMUNS A MILHO, SOJA E ALGODÃO, 1., 2014, Salvador. Eficiência nas cadeias produtivas e o abastecimento global: resumos expandidos. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2014. 1 CD-ROM.| Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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| Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
03/06/1998 |
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Data da última atualização: |
04/02/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
PORTES, T. de A.; CARVALHO, J. R. P. de. |
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Afiliação: |
TOMAS DE AQUINO PORTES E CASTR, CNPAF; JOSE RUY PORTO DE CARVALHO, CNPAF. |
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Título: |
Área foliar, radiação solar, temperatura do ar e rendimentos em consorciação e em monocultivo de diferentes cultivares de milho e feijão. |
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Ano de publicação: |
1983 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 18, n. 7, p. 755-762, jul. 1983. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
RESUMO - Duas cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.) de hábito arbustivo (Turrialba-4 e Rio Tibagi) e duas de hábito trepador (Costa Rica-103 e California Small White) foram plantadas em monocultivo e em consorciação com duas cultivares de milho (Zea mays L.): uma, de porte baixo (piranão) , e outra, de porte alto (Ag-259). Até 25 a 35 dias após a emergência, não se observou diferença nos índices de área foliar (IAF) entre os dois sistemas de cultivo. Após esse período, a Ag-259 em consórcio apresentou IAF menor que em monocultivo; mas a Piranão não apresentou diferença. A partir do 30ª dia, os índices de área foliar (IAF) das cultivares de milho passaram a ser superiores aos dos feijoeiros. As eficiências da área foliar (EAF) do milho consorciado foram menores que em monocultivo e três a cinco vezes maiores que as dos feijoeiros. As cultivares trepadoras foram menos eficientes que as arbustivas. Ao pendoamento, o milho interceptou cerca de 80% da luz. As temperaturas médias, máximas e mínimas na consorciação e no monocultivo não diferiram entre si. Os rendimentos das cultivares de feijão consorciado foram 50% mais baixo que em monocultivo, com excecao da Califórnia Small White. Os rendimentos do milho sofreram pequenas reduções.
ABSTRACT - Two bush and two climbing bean (Phaseolus vulgaris L.) cultivars were sown in monocrop and intercrop with two maize (Zea mays L.) cultivars, one short (Piranão and one tall (Ag-259). Until 25-35 days after emergence there was no difference in leaf area index (LAI) between the two crop systems. After this period, LAI values for Ag-259 were smaller in the intercrop than in the monocrop, but Piranão showed no difference. Thirty days after emergence, maize LAI became higher than in monocrop, and three to tive times superior to those of beans. The climbing cultivars were less efficient than the bush ones. At tasseling, the maize intercepted nearly 80% of the light. Mean, maximum and minimum temperatures obtained inside the canopy were not different between intercrop and monocrop. Except for the bean cultivar California Small Whlte, all bean yields in intercrop were lower than 50% of the monocrop yields. Maize yields were not significantly reduced. MenosRESUMO - Duas cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.) de hábito arbustivo (Turrialba-4 e Rio Tibagi) e duas de hábito trepador (Costa Rica-103 e California Small White) foram plantadas em monocultivo e em consorciação com duas cultivares de milho (Zea mays L.): uma, de porte baixo (piranão) , e outra, de porte alto (Ag-259). Até 25 a 35 dias após a emergência, não se observou diferença nos índices de área foliar (IAF) entre os dois sistemas de cultivo. Após esse período, a Ag-259 em consórcio apresentou IAF menor que em monocultivo; mas a Piranão não apresentou diferença. A partir do 30ª dia, os índices de área foliar (IAF) das cultivares de milho passaram a ser superiores aos dos feijoeiros. As eficiências da área foliar (EAF) do milho consorciado foram menores que em monocultivo e três a cinco vezes maiores que as dos feijoeiros. As cultivares trepadoras foram menos eficientes que as arbustivas. Ao pendoamento, o milho interceptou cerca de 80% da luz. As temperaturas médias, máximas e mínimas na consorciação e no monocultivo não diferiram entre si. Os rendimentos das cultivares de feijão consorciado foram 50% mais baixo que em monocultivo, com excecao da Califórnia Small White. Os rendimentos do milho sofreram pequenas reduções.
ABSTRACT - Two bush and two climbing bean (Phaseolus vulgaris L.) cultivars were sown in monocrop and intercrop with two maize (Zea mays L.) cultivars, one short (Piranão and one tall (Ag-259). Until 25-35 days after emergence there was no di... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Área Foliar; Consorciação de Cultura; Feijão; Milho; Phaseolus Vulgaris; Radiação; Radiação Solar; Zea Mays. |
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Thesaurus NAL: |
Air temperature; Beans; Cultivars; Leaf area index; Phaseolus. |
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Categoria do assunto: |
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F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/79586/1/Portes-pab.pdf
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Marc: |
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005 2022-02-04
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260 $c1983
520 $aRESUMO - Duas cultivares de feijão (Phaseolus vulgaris L.) de hábito arbustivo (Turrialba-4 e Rio Tibagi) e duas de hábito trepador (Costa Rica-103 e California Small White) foram plantadas em monocultivo e em consorciação com duas cultivares de milho (Zea mays L.): uma, de porte baixo (piranão) , e outra, de porte alto (Ag-259). Até 25 a 35 dias após a emergência, não se observou diferença nos índices de área foliar (IAF) entre os dois sistemas de cultivo. Após esse período, a Ag-259 em consórcio apresentou IAF menor que em monocultivo; mas a Piranão não apresentou diferença. A partir do 30ª dia, os índices de área foliar (IAF) das cultivares de milho passaram a ser superiores aos dos feijoeiros. As eficiências da área foliar (EAF) do milho consorciado foram menores que em monocultivo e três a cinco vezes maiores que as dos feijoeiros. As cultivares trepadoras foram menos eficientes que as arbustivas. Ao pendoamento, o milho interceptou cerca de 80% da luz. As temperaturas médias, máximas e mínimas na consorciação e no monocultivo não diferiram entre si. Os rendimentos das cultivares de feijão consorciado foram 50% mais baixo que em monocultivo, com excecao da Califórnia Small White. Os rendimentos do milho sofreram pequenas reduções. ABSTRACT - Two bush and two climbing bean (Phaseolus vulgaris L.) cultivars were sown in monocrop and intercrop with two maize (Zea mays L.) cultivars, one short (Piranão and one tall (Ag-259). Until 25-35 days after emergence there was no difference in leaf area index (LAI) between the two crop systems. After this period, LAI values for Ag-259 were smaller in the intercrop than in the monocrop, but Piranão showed no difference. Thirty days after emergence, maize LAI became higher than in monocrop, and three to tive times superior to those of beans. The climbing cultivars were less efficient than the bush ones. At tasseling, the maize intercepted nearly 80% of the light. Mean, maximum and minimum temperatures obtained inside the canopy were not different between intercrop and monocrop. Except for the bean cultivar California Small Whlte, all bean yields in intercrop were lower than 50% of the monocrop yields. Maize yields were not significantly reduced.
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773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira$gv. 18, n. 7, p. 755-762, jul. 1983.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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